Assinatura Digital

Como já vimos, o elemento criptografado é então gerado por uma função de hashing. Cada documento possui um elemento criptografado exclusivo. Qualquer alteração no documento, seja uma alteração de caractere minúsculo para maiúsculo, um espaço, uma nova pontuação, gera um novo elemento criptografado.
No esquema a seguir, você compreenderá melhor como funciona o procedimento da função de hashing. Observe na animação ao lado.

Assinatura Digital

A Assinatura Digital consiste em conceder (firmar, outorgar, referendar) eletronicamente a autenticidade de um documento a uma pessoa ou uma entidade, da mesma forma como é assinado de próprio punho um contrato, um termo ou qualquer documento que necessite da comprovação de validade e da autoria das informações. Esse processo garante toda integridade e autenticidade do autor com o seu documento.
Além de agilizar, simplificar e reduzir custos em relação aos trâmites normais de um documento não digitalizado, permite ainda a isenção da tradicional "coleta manual de assinaturas", dos encaminhamentos, despachos, reconhecimento de firmas e da própria gestão que um documento físico exige.
O processo ocorre por meio de algoritmos de autenticação (por criptografia), efetuando-se um processo lógico-matemático denominado função de hashing sobre o item do documento, criando um elemento criptografado que será utilizado como assinatura.
A legalidade da assinatura digital é garantida por Medida Provisória (artigo 10 da MP nº 2.200-2), com a instituição da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras - ICP-Brasil, conferindo, em forma eletrônica, a autenticidade do referido documento ao respectivo signatário.

Certificação Digital

Vamos falar agora de outro mecanismo que também oferece uma maior segurança das comunicações e transações eletrônicas: a certificação digital. Você já ouviu falar nesse termo? Esse procedimento garante a identificação do remetente e evita que os dados transmitidos sejam adulterados no caminho entre ele e o destinatário.
O processo de certificação digital se dá por meio de uma espécie de “selo de confiabilidade”, denominado Certificado Digital, que é concedido por uma Autoridade Certificadora a uma pessoa física ou jurídica. A intenção dessa certificação é garantir a autenticidade, a confidencialidade e a integridade às informações eletrônicas que estão transitando no universo cibernético.
Uma vez recebida uma informação eletrônica com uma certificação digital, está comprovada e reconhecida por autenticidade de que não houve qualquer adulteração entre a informação recebida e a informação original enviada.
Quando se pensa em certificação digital, na verdade estamos nos preocupando com as garantias de segurança não só de acesso às informações quanto à troca de documentos eletrônicos. Sabemos que na era digital que estamos atualmente, o recurso mais utilizado para a transmissão de dados é a Internet. Não somente as pessoas, mas também as entidades públicas ou privadas são os agentes.

Aplicações da Criptografia

Mesmo com todas as vantagens da criptografia, o melhor método de segurança ainda é usar bem as possibilidades de codificação que os sistemas oferecem.

Certificado Digital

O certificado digital é mais uma forma de garantir a confidencialidade e a autenticidade na troca de informações. Ele é um arquivo eletrônico armazenado em uma mídia digital que contém dados do seu titular (pessoa física ou jurídica), utilizados para relacionar tal pessoa a uma chave criptográfica. Além de atestar a identidade, ele garante o não repúdio nas transações comerciais e financeiras por ele assinadas e a integridade, o sigilo e a segurança das informações. Em resumo, é quem somos para as pessoas e para os sistemas de informação.
Veja algumas informações que normalmente aparecem em um certificado digital.
  • Nome da pessoa ou entidade a ser associada à chave pública.
  • Período de validade do certificado.
  • Chave pública.
  • Nome e assinatura da entidade que assinou o certificado.
  • Número de série.

Computação em Nuvem

Você já ouviu falar em Cloud Computing? Esse é um termo bastante conhecido hoje em dia para quem se interessa por computação. Graças a essa tecnologia muitos aplicativos, arquivos e outros dados não precisam mais estar instalados ou armazenados no computador do usuário - o conteúdo passa a ficar disponível na nuvem. Mas o que é a nuvem?
A nuvem é uma representação da internet. Uma infraestrutura de comunicação composta de um conjunto de hardwaressoftwares, interfaces, redes de telecomunicação, dispositivos de controle e de armazenamento que permitem a entrega da computação como serviço.

Exemplos práticos desta nova realidade são o Google Docs, Flickr, OneDrive, YouTube e o DropBox, serviços nos quais os usuários podem editar textos, fazer planilhas, elaborar apresentações, armazenar arquivos, entre outras utilidades, tudo pela internet, sem a necessidade de ter os programas instalados em suas máquinas.


Infraestrutura

Tem como objetivo disponibilizar recursos para armazenamento e comunicação de dados para soluções computacionais na forma de softwares, aplicativos e sistemas de banco de dados.


A organização utiliza os recursos da nuvem para o armazenamento dos seus dados processados na forma de um repositório de informações.

Plataforma

Tem como objetivo disponibilizar recursos para o processamento de dados das aplicações desenvolvidas pela organização.
É também muito utilizada para reduzir os custos de aquisição e a manutenção dos computadores nos quais a aplicação será testada e validada.

Software

Tem como objetivo disponibilizar recursos para o completo funcionamento dos sistemas, possibilitando a sua acessibilidade para o usuário final da aplicação.
O sistema é disponibilizado na forma de uma aplicação na internet e utiliza a infraestrutura na nuvem e a plataforma como serviço.





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Tipos de Criptografia

A maioria dos métodos atuais de criptografia já utiliza regras dos dois tipos de codificação para que o processo ocorra com a maior velocidade de processamento possível, sem perda de segurança.

Criptografia Simétrica

As criptografias simétricas são as mais simples. Utilizam somente uma chave para criptografia e descriptografia, que são valores com uma informação que será codificada para produzir o texto cifrado. Seu tamanho é medido em bits: quanto maior, mais eficiente é o processo.
Mas não pense que, por se tratar de uma única chave, não é preciso mantê-la em segredo para garantir a confidencialidade da mensagem. O segredo aqui é tudo! Por isso é conhecida como criptografia de chave privada.

 Criptografia Assimétrica

Este modelo foi desenvolvido por Whitfield Diffie e Martin Hellman em 1975. Ele faz uso de duas chaves para o processo de codificação: uma pública (para criptografar os dados) e uma privada (para descriptografá-los).
A chave pública é distribuída livremente para todos, enquanto a chave privada deve ser conhecida apenas pelo seu proprietário.